Galeria Cosplay: Poison (Final Fight, Street Fighter X Tekken)


Esse post era para ter sido feito ontem, mas como escrevi aquele texto sobre Donkey Kong Country, deixei o post para hoje.

Mas vamos parar de sacanagem e de introdução, e vamos com o cosplay da homossexual mais amada da Capcom (há uma pequena distinção entre nos EUA, aonde Poison era um cara que entrou no machado e operou e no Japão, aonde Poison é um cara que esconde seu Johnson) e que tem o nome de umas bandas mais legais dos anos 80: Poison

A cosplayer é a carioca Carla Yue, curtam aí:

 

 

Até a próxima!

Super Street Fighter II Turbo Revival


Todos amam Street Fighter. Não adianta, não negue isso. Mesmo que com um controle duro feito tijolo e a falta de um sistema decente de colisão, Street Fighter fez sucesso o suficiente para garantir uma sequência, que de acordo com a Capcom tinha que ser grande, colorida e barulhenta. E assim surgiu Street Fighter II: The World Warrior, que logo ganhou novas versões (Champion Edition e Turbo) e ganhou uma expansão com mais personagens, cenários reformulados e mais potência, assim surgiu Super Street Fighter II, que fez milagre no Mega e no SNES, e depois mais uma versão, a definitiva, Super Street 2 Turbo (pelo menos até o Hyper Street Fighter 2 no PS2 e Xbox e a Super Street 2 Turbo HD Remix). E como a Capcom faz suas franquias aparecerem no maior número de consoles possíveis; não tardou em Street Fighter aparecer no pequeno notável da Nintendo, o Game Boy Advance. E com novas adições, será que o jogo justifica o título de Turbo Revival? É o que veremos na análise de Super Street Fighter 2 Turbo Revival.

 

Super Street Fighter II Turbo Revival

Produtora: Capcom/Ubisoft

Plataforma: Game Boy Advance

Gênero: Luta.
Super Street Fighter 2 nada mais é do que a repaginação do Street Fighter 2, com novos lutadores, reformulação em alguns cenários. A versão Turbo, veio acrescentando a possibilidade de se lutar contra o personagem secreto Akuma. Super Street Fighter 2 Turbo Revival é a versão portátil, que traz novas adições e tenta tornar o jogo melhor. Além dos novos cenários, alguns eventos do jogo foram alterados para se conectarem com os da série Alpha.

A decisão da Capcom em relação aos botões foi errônea (mas não pior q a da Crawfish em SfA 3), ao invés de deixar apenas botão fraco e forte, deixaram os botões fraco, médio e forte… Mas se o Game Boy Advance só tem 4 botões, fica meio impossível, então. Um dos botões terá que ser pressionado e segurado por um certo tempo,o que atrapalha a jogatina, a não ser que você dê preferência a ficar só no soco forte e chute forte, vai levar um tempo tempo pra se acostumar com isso. Também foram diminuidos os números de confrontos, de 12 para 10 e eliminaram um dos bonus stages (o dos latões). Novos modos, como o Survival e o Time Attack foram adicionados, e são liberados após algumas lutas. As lutas dão pontos de vs e eles são usados pra desbloquear esses modos extras.

Nesses modos extras são pequenos desafios, como cumprir as fases bonus, ou coisas insanas como derrotar 100 adversários num survival mode, vencer Akuma, lutar contra a dupla Ryu/Ken, derrotar os quatro mestres entre outras coisas.

A apresentação gráfica não tem o portento da versão Arcade ou da SNES (que era o Ryu se preparando para um Hadouken), mas a escolha de arte foi muito boa, e as artworks e portraits são excelentes. Os cenários estão fiéis aos do Arcade, e os novos são muito bem feitos, com destaque aos cenários do Ken, Ryu e Guile (com o Helicóptero descendo e subindo), os personagens estão bem feitos, mas há um “defeito” por assim dizer, coisa que aconteceu com alguns jogos de Game Boy Advance, o clareamento das cores. Percebe-se por exemplo que a Chun-Li e o Fei Long estão claros demais.

Sonoramente é competente, a trilha não decepciona, mas está aquém do que podia. As músicas da série Sonic Advance podem não ser memoráveis por exemplo, mas estão bem melhor executadas. As vozes são as mesmas, e graças a deus foi mantida a diferença de tom entre os hadoukens de Ken e Ryu, introduzido em Super Street, porém a Chun-li continua com aquele Kikouken fanho introduzido no original (sério, eu não engulo aquele Kikoken da Chun-li).

Finalizando, apesar de eu ter malhado os defeitos do jogo, Super Street Fighter 2 Turbo revival é uma experiência boa da série Street Fighter, longe do ideal, mas pelo menos não tem os problemas gráficos de Guilty Gear ou as falhas de Mortal Kombat.

Score: 79% Bom

Super Street Fighter IV Arcade Edition


2009 foi um ano e tanto pra Capcom, por assim dizer, tivemos Resident Evil 5, que apesar de fugir das raízes survival horror é um bom título de ação, e se você discorda de mim, é uma bichinha chocolatante que merece ser estuprada pelo Valdomero. E tivemos, claro, a volta de um dos maiores clássicos de luta, com Street Fighter IV, que soube equilibrar o velho e o novo. A Capcom planejava alguns personagens como DLC, mas, por questões de equilíbrio, revisou o jogo todo e lançou em 2010 Super Street Fighter IV, que aumentou e muito o que já era bom em SF IV. E como os arcades foram de onde SF IV veio, a Capcom revisou novamente o jogo e adicionou Yun e Yang (SF 3) em SSF IV Arcade Edition, então exclusivo dos arcades japoneses.
Os fãs fizeram pressão, ameaçaram criar um holocausto nuclear e ressucitar Hitler, se a Capcom não lançasse o jogo pros Consoles, e assim, no meio deste ano, tivemos Super Street Fighter IV: Arcade Edition. Será que o jogo vale a pena o investimento ou é mais uma atitude mercenária da Capcom? É o que vamos descobrir.

Super Street Fighter IV Arcade Edition
Produtora: Capcom
Desenvolvimento: Capcom/Dimps
Plataforma: Playstation 3 (Também para Xbox 360 e PC’s)
Gênero: Luta

Seth, um dos vilões mais perturbadores da história dos games de luta (Junto com Gill, Urien e o Ash de KOF XIII) quer destruir o mundo, ou abrir uma panificadora, ou criar sua religião e ter um programa na TV igual ao R.R. Soares, sei lá. Nunca fiz questão de entender o enredo de Street Fighter, e não vai ser no milionésimo jogo que farei isso. Mas, como o jogo é uma revisão de SSF IV, o roteiro deve ser igual a ele, e raso feito um pires. Quem quiser me contestar, deixa sua bronca nos comentários. E a motivação de Seth, seja lá qual for, é motivo para os 1945 lutadores diferentes de SF trocarem sopapos.

A versão de Consoles de Super Street Fighter IV: Arcade Edition tem duas novidades (personagens) em relação a versão lançada para os Arcades, são elas, Evil Ryu, que é o Ryu após se entregar a energia maligna que tentava controlá-lo na série Alpha, e Oni que é uma versão mais “marvada” do Akuma. Na prática, são apenas mais dois shotokans, com golpes semelhantes aos de Ken, Ryu e os 280 shotoclones da série, apesar da brutalidade visual de Oni, acredite, em alguns momentos chega a ser perturbador. Em sua pose de vitória após vencer os dois rounds, ele pega a cabeça do oponente e bate com ela em algum lugar.

A jogabilidade funciona de forma semelhante a de SF IV, que por sua vez, foi inspirada na do clássico SF II, ou de seu irmão mais novo, SSF II Turbo, com a adição dos especiais. Se você quiser jogar de forma tradicional, pode, mas contra alguém mais “treinado” no jogo, você possivelmente perderá, pois o jogo tem novidades que podem e devem ser exploradas. Primeiramente, há os focus attacks, que funcionam de maneira semelhante aos Parries de SF 3, mas que consistem no uso de dois botões simultaneamente. O domínio dos focus attacks não será de imediato e você levará um bom tempo pra aprender quando usá-los.
Outra novidade, é a barra de EX Attacks/Super Combos, localizada na parte inferior da tela. Conforme golpeia-se o oponente e recebemos dano, ela enche e tem quatro níveis. Quando enche um nível, pode se usar um EX Attack, que é um ataque comum (um hadouken por exemplo) com maior potência. Ou, encher os quatro níveis e usar um Super Combo (O Shinkuu Hadouken do Ryu ou o ShoryuReppa do Ken) para mostrar quem é que manda.


E não é só isso, também há os Ultra Combos, que utilizam a barra de Revenge, localizada ao lado da barra de Ex/Super Combo. Conforme se apanha durante a luta, a barra de Revenge vai enchendo e quando atinge o nível necessário, com um comando (relativamente) simples e usando os três botões (de soco ou chute, dependendo do Ultra Escolhido*), executa-se um devastador combo com uma animação dramática que pode virar a luta a seu favor, e se estiver numa partida contra um amigo ao lado, poderá assistí-lo se enrolar em posição fetal e chorar profusamente enquanto você grita: “QUEM É FODA AQUI? QUEM? SOU EU?” até você lembrar que aquilo pode ter sido um momento de sorte e começar a se preocupar com uma vingança. *Em SF IV, os personagens tem apenas 1 Ultra, e em SSF IV, eles ganharam mais um
Graficamente é um assombro, o jogo utiliza o mesmo motor do SF IV Original, e acredite, de dois anos pra cá, ele continua lindo. O estilo artístico único do jogo e os detalhes de cada cenário são de impressionar, principalmente a quem nunca viu o jogo. As imagens deste artigo falam por si só, a cada personagem tem um trejeito e uma maneira diferente de se movimentar, e acredite, mesmo entre as pelejas, você vai pausar naquele momento com a Chun-li, nem que seja no modo de Treino. NÃO MINTA PRA MIM, EU SEI QUE VOCÊ VAI!
A abertura do jogo deixou um pouco a desejar, mesmo (felizmente) não tendo EXILE na abertura, ficou meio estranha aquela sequência com Ken e Ryu trocando golpes. As animações de introdução e encerramento do jogo ficaram bem legais, fico imaginando como seria uma série nova de Street Fighter em Anime, tipo, baseada nos quadrinhos da Udon, sabe?
As músicas são variadas, por um lado, temos uns temas meio genéricos baseados em techno, gênero que não curto, mas não tenho nada contra, visto que combinado com certos elementos, pode ficar genial. Sabe o tema da Helena em Dead or Alive 2? Aquela mistura de Techno e Violinos ficou show. Mas bem, outros temas do jogo são muitissimo bem executados, sim senhor. E os remixes dos temas clássicos (que são ouvidos em determinadas lutas, Ken Vs Rufus por exemplo) estão muito bem executados. As vozes? Sim, a dublagem ficou boa, tanto em Japonês quanto em inglês, sendo apenas questão de preferência, alguns personagens ficam melhor em inglês, outros em japonês, então, zere uma vez e customize a dublagem.
Se eu recomendo Super Street Fighter IV AE? É difícil, se você já tem o SSF IV, fique com ele, não é muito diferente, mas se não tem uma versão de Street Fighter IV, pegue essa aqui sem medo, pois é a definitiva. Ah, em dezembro agora, sairá uma nova revisão da Arcade Edition, intitulada Super Street Fighter IV Arcade Edition ver. 2012 (ou algo assim) nas redes on-line e será GRATUITA de acordo com a Capcom. A nota do jogo?
Nota Final: 10/10

Rejeitados: Games que não viram a luz do dia (Parte 2)


Após uma primeira matéria bem sucedida (Graças ao Gagá, tivemos boas visualizações), vamos com novos games que se estivéssemos numa outra realidade, eles estariam rodando em nossos consoles e emuladores e no Dingoo. Mas antes de mais nada, uma errata sobre a matéria anterior: “Existe ao menos UMA imagem do cancelado Final Fantasy IV de Nes”. Então vamos nos debulhar (em lágrimas) novamente, agora separando os jogos por plataforma:

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Top 3 Nostalgia – Parte 3: SNES


Semana passada tivemos o top 3 do Mega Drive, contando com a nata do Mega Drive (opiniões particulares a parte, acho que os três citados por mim, são realmente os melhores jogos do Mega). E você confere aqui os supracitados no artigo anterior.
*Sonic 3 (Sega, Plataforma)
*Castle of Illusion: Starring Mickey Mouse (Sega, Plataforma)
*Gunstar Heroes (Sega/Treasure, Run ‘n Gun/Plataforma)
Vamos agora a minha história com o SNES, eu já era um menino serelepe com meu amado Meguinha, e um clone do Atari (meu clone do nes já era) e já havia tido uma falha tentativa de comprar um SNES devido a problemas no crédito de meu pai (isso foi anos antes de ganharmos um processo contra o carrefour). Eis que numa ida ao Ponto Frio (loja que a minha família era cliente há anos), conseguimos um Super Nintendo. Ah, a emoção, os cartuchos alugados e horas e horas de jogatina de Mortal Kombat 3, ISS Deluxe, Super Mario World, Art of Fighting 2 (esse era ruim de alugar). Pois bem, levei um tempo para comprar meu primeiro cartucho, mas vamos a lista da semana, que contém… Sei lá, ainda nem pensei nos jogos de hoje!

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Jornada Tensa Onimusha 2 – Capítulo 2: No mundo dos Demônios


No capítulo passado, lembro que fomos até a mina de ouro, eu peguei uma lança de gelo e venci um Boss, e logo depois, salvei um esfomeado, o levando para a Estalagem de Imasho. E ele me deu uma rosca gigante para eu usar no local aonde eu o achei. Pois veremos a minha jornada essa semana.

 

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Jornada Tensa (Onimusha 2): Capítulo 0


Pois bem, no post de ontem, avisei que em 2011 começaria a fazer o diário de bordo de Onimusha 2: Samurai’s Destiny. E sim, começarei DE FATO a jogá-lo em 2011 (vulgo sábado, juntamente com Dragon Quest I), e essa semana, você confere o prólogo do diário, o início da minha Jornada Tensa em Onimusha.

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Devil Kings (Playstation 2)


Esse review começa com uma aulinha de história, não história japonesa, mas do hack’n slash em geral. Em 1997, a Koei (Atual Tecmo-Koei) produziu um jogo singelo de Playstation, chamado Dynasty Warriors, aonde um guerreiro lutava com hordas de inimigos, e a formula se repete até hoje em dia, com suas variações (Gundam Musou e Hokuto Musou são exemplos da atual geração de games). Em 2005, a Capcom resolveu entrar na jogada, e pensou num título que pudesse concorrer com Sengoku Musou, e que retratasse as batalhas do período Sengoku. Mas, para não ficar uma xerox, a Capcom decidiu pôr a palavra BASARA, num sentido de extravagância, e colocou essa extravagância na jogabilidade, dando aos personagens, poderes incríveis. Na vinda do jogo para o ocidente, houveram algumas mudanças, e isso resultou… Em Devil Kings.

 

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Fate/Unlimited Codes (Playstation 2/Playstation Portable)


Primeiramente, *assopra* deixa eu tirar a poeira do Blog, porque faz um bom tempo que não atualizo. Essas últimas semanas foram de uma imensa, porém positiva reviravolta na minha vida pessoal. Como grandes novidades, o New Old Players vai entrar em Hiatus , devido a promoção do Cyber Woo no emprego dele, e eu passei a escrever como colunista retrô do site Gamers Invaders já tem quase um mês. E estou arranjando a quinta entrevista do Blog. Wow!

Acredite ou não, o jogo de hoje carrega uma grande ironia. A Franquia Fate começou como uma eroge novel, ganhou um jogo Doujin de luta. Como lá no Japão, os Doujins não interferem negativamente nas séries, a vida seguiu até Fate ganhar um anime (em 2006) (é claro, que como Kanon e Air, perdeu seu conteúdo erótico na transcrição pra Anime) e em meados de 2007, Fate/Stay Night era popular a ponto de ter mais material de merchandising que séries mainstream como Naruto e Bleach, por exemplo. Em 2008, a Capcom resolve produzir um jogo de Luta baseado em Fate/Stay Night, e para isso, chamou o estúdio Eighting, um dos dissidentes da antiga Toaplan (já falei diversas vezes sobre ela, quando citei o Gazelle e o Cave aqui no Blog). E bem, daí surgiu o jogo de Hoje, Fate/Unlimited Codes

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Musas Retrô: Claire Redfield (Resident Evil 2)


Primeiramente: PAREM AS PRENSAS! Sim, a cosplayer dessa semana aceitou o convite de entrevista pro blog, então já temos a quem entrevistar: Aeeeee! Bem, o fato é que faz muito tempo que não jogo Resident Evil, e minha experiência no RE Outbreak 2 não foi das melhores. Bem, depois de MUITO PROCURAR por um cosplay decente de RE (tinha achado uma Jill até

simpática, mas ela tava um pouco acima do peso – É inclusive ela que fez a Maria Renard que vocês devem ter visto em uma das edições anteriores), achei no álbum do cosplay.com da Aura, algumas fotos dela, como Claire.

No momento estou bolando as perguntas que irei fazer (vou me diferenciar um pouco das anteriores, fazer as mesmas gracinhas não rola, pra não parecer que sou maquina demais)

Deixando a gracinha de lado, vamos em frente!

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