Diário de Bordo: Resident Evil 5 – Cap. 1


Uma vez, postei no twitter confessando que nunca havia terminado nenhum Resident Evil. Pois bem, agora que tenho um PC novo, estou com Resident Evil 5 aqui e o jogo parece fantabuloso (apesar de minhas ressalvas quanto ao esquema mouse/teclado). E enquanto instalava Warhammer 40.000 Space Marine no PC, resolvi começar a jogar RE 5. E vou relatar mais ou menos um diário da minha jogatina de RE, o que vai exigir habilidade absurda para trocar de PC ao menos até eu colocar internet banda larga no PC novo.
Vou pular a cena inicial de um cara sendo infectado por algum filho da puta e vamos ao fato de que num vilarejo da África, um americano acaba de chegar, e assim que ele abre a boca, descobrimos que se trata de ninguém menos que Ezio Auditore da Firenze, Ops, digo, Sonic the Hedgehog, digo, Chris Redfield! E junto com ele, a parceira gostosa, Sheva Alomar. Com ela, sigo andando pelo tal vilarejo, vejo alguns vagabundos espancando um pedaço de bife como se fosse um corinthiano encontrado pelos Palmeirenses numa esquina escura. E eles me olham torto… Ou estão com fome, ou querem um abraço, sei lá, mas os ignoro. Continuamos caminhando para encontrar o nosso contato, e seguindo em frente, chegamos até ele. Conversa vai, conversa vem, o sujeito nos diz para encontrar um tal de Irving e dá para mim e para Sheva, uma arma com DEZ MÍSERAS BALAS…


PORRA, VÉI, UMA HECATOMBE ZUMBI ACONTECENDO NO SEU PAÍS E TUDO QUE VOCÊ ME DÁ É A PORRA DE UMA PISTOLA COM 10 BALINHAS, EU, GEOVANE ‘KYO’ SANCINI, QUE TEM A MIRA TÃO BOA QUANTO A DE UM CEGO! PUTA MERDA, VIU?

Pronto, desabafei! Pois bem, sigo em frente, olhando para a bunda da Sheva, digo, consultando o meu mapa e encontro um animal morto… E parece ser algo recente. Seguindo em frente, numa casa, encontro mais um animal morto em cima de uma mesa, o que sugere que os assassinos são zoófilos ou fazem parte de uma seita maluca…

Antes fossem zoófilos, viu? Mas enfim, encontro algumas moedas numa caixa e Sheva em outra. Seguimos em frente, e escutamos um grito… Pela altura e tom de voz, o sujeito deve estar sendo enrabado. Ignorando tal pensamento, chegamos no local do grito, e graças a Deus, nenhum objeto fálico a vista, apenas dois sujeitos com expressão de Cracudos enfiando um parasita na goela de outro, ou seja, o de sempre.



Chris, revelando a capacidade de raciocínio do Bob Esponja, pergunta se o sujeito está bem, mas tudo que recebe de volta é um empurrão, seguido de um: “GJHGHAHUGDHJBDSAKJNASOIUANLKANHNNNNNNF”… Boa amigo, você devia trabalhar como recepcionista do INSS, mas enfim, como Chris é expert em matar zumbis, ele simplesmente usa seu aprendizado e junto com Sheva, faz o manolo de peneira, evitando que o cara arrume um emprego.

Continuando o relato, examino aquela residência, e no cômodo do lado, encontro um cartucho de munição (que dá brecha a um truque muito sujo*, que explicarei no final desse post, mas só podendo ser executado neste trecho) e volto para porta, que está trancada… Hum… Trancado sozinho com uma mulher que nem a Sheva… As coisas ficariam interessantes, se não soubesse que estou no meio de uma hecatombe zumbi, tentaria encaixar meu Lego com ela, mas não temos tempo pra brincadeira. No cômodo aonde encontrei a munição, Sheva sugere que pulemos a janela, o que fazemos prontamente.
Seguindo em frente, num beco, encontramos com a Gaviões da Fiel, digo, um bando enorme de infectados. Se fosse o Charles Bronson, daria conta de todos com a pistola mesmo, mas como Chris tem o nível intelectual do Charlie Brown, a melhor opção é fugir, correndo de preferência. Seguimos em frente, passando por becos, vielas e um lugar semelhante a um esgoto, e chegamos numa casa sem a menor noção de onde ir. Lá, assistimos aos caras da torcida organizada que estão com um homem sob custódia e dando uma segunda olhada… É aquele filha da mãe que nos deu a pistolinha! Pois bem, o líder dos caras está dizendo algo em uma língua estranha, provavelmente coreano e o filha da mãe tenta argumentar que não conhece porra nenhuma de americano. Os coreanos então, grunhindo algo como hey ho lets go, não acreditam no sujeito e o líder ordena que um cara tão grande feito um búfalo (e tão inteligente quanto um) decapite o cara. E o Buffalo Bill o faz…

Secretamente eu comemoro, pois um lazarento que nos deu uma arma com dez balas para enfrentar um holocausto zumbi, com criaturas que querem um abraço ou nossos cérebros, o que vier primeiro, merece a morte!

Pois bem, os caras ainda estão lá comentando sobre a morte do homem, e sobre como usarão as partes dele no churras do fim de semana enquanto assistem a NFL na ESPN, quando o líder, provando ter um sexto, sétimo ou 25º sentido, nos localiza dentro daquela casa e grita pros seus companheiros infectados: “BOCA LIVRE AS DOZE HORAS!” Com uma quantidade de zumbis capaz de encher o Engenhão na nossa cola, me pondero se era melhor opção ficar fornicando com a Sheva, idéia sugerida há uns três parágrafos atrás e salvo o jogo, pensando no que irei fazer dessa vez!
*Naquele trecho citado sobre o truque, há uma artimanha muito boa para se conseguir munição. Não sei se é possível nas versões de console, quem tiver o jogo pro 360 ou PS3 me responde. Pois bem, o jogo salva automaticamente antes daquela cena aonde encontramos o primeiro infectado e o matamos em seguida. No cômodo seguinte, tem uma caixa de munição, pegue-a, pause o jogo e saia dele (pelo menu do jogo), aí será dada a chance de sobrescrever o inventário/equipamentos sobre o do save anterior, salve. Aí, quando você carregar o save, estará com a arma, e a munição extra. Repita quantas vezes for necessário.

Novidades no Blog


ZZZZZZZZIM, amigos… Além dos artigos aleatórios, entrevistas e reviews, novas seções estarão dando as caras por aqui, veja o que você poderá ler por aqui em breve!

Jogo da Semana

Toda semana, aos domingos, estarei recomendando algum jogo que estou jogando, mas ainda não terminei e está em curso, contando um pouco sobre ele e suas mecânicas.

Diário de Bordo

Mais uma tentativa, será que dessa vez rola? O título escolhido foi Resident Evil 5. E o primeiro capítulo do diário de bordo irá ao ar mais tarde. Os outros sairão aos sábados, provavelmente.

Mais artigos

Com um PC novo e mais potente, artigos melhores estarão dando as caras por aqui, além de meus comentários parecerem mais felizes ou não.

Mais entrevistas

Sim, porque isso é algo que faço há mais de um ano, e não desejo parar, e se você garota, deseja ser entrevistada, deixe aí nos comentários, eu não mordo, juro! E se você for comprometida, não farei nenhuma piadinha sobre cantadas, que fique claro!

Mais Reviews

Novo PC, novos e velhos jogos estarão sendo melhor resenhados, e a variedade de plataformas abordadas tende a ser maior, pois muitos jogos das plataformas atuais também saem para PC, o que ajuda muito.

Brasil Game Show 2011: O que realmente interessa!


Você irá encontrar uns 900 textos na Internet falando sobre a BGS desse ano, e de como os cariocas estão putos que o evento do ano que vem será em São Paulo. Bem, neste domingo dia 9/10, decidi de ultima hora que iria na Brasil Game Show, então arrumei meu DS na mochila, com comics para ler durante o caminho e parti para lá. Por volta de 10:12, 10:05 da manhã cheguei no Estácio e encarei fila, como havia esquecido METADE DO DINHEIRO que ia levar pro evento, não pude comer lá porque tava duro. Mas percalços a parte e entre partidas de Castlevania no DS, entro no evento. Dentre os destaques que posso citar aqui sem entrar no assunto dos jogos testados, foi que eu tomei diversas sovas nas partidas de Mario Kart DS com desconhecidos, topei por acaso com o Lucas Silva & Silva (Vulgo Luciano Amaral, apresentador da Play TV) no estande da Sony, ele tava na parte de U3: Drake’s Deception e eu tinha terminado de testar SF X Tekken (Impressões mais a frente) e encontrei um amigo de escola lá por volta de uma da tarde. Ah, e poderia citar a ótima apresentação do pianista Martin Leung no estande da Seven, mas eu sou um leigo em VG Music e saí depois do Medley de Super Mario World. Mas vamos lá, muitas empresas marcaram presença na BGS, algumas com peso próprio como a Microsoft, e outras como a EA e a CodeMasters vieram sob a batuta da Warner que distribui os jogos destas aqui no Brasil. E com isso, consegui testar diversos joguinhos que estão e estarão disponíveis em breve, vamos lá.

Earth Defense Force: Insect Armageddon (PS3, D3 Publisher)

O jogo é um shooter em terceira pessoa que te joga num mundo aonde uma invasão de Insetos Gigantes que podem matar você com um peido ocorre na Terra e um grupo de caras machos tem que atirar em tudo que se mexe a pé, um na PORRA DUM ROBÔ GIGANTE. A jogabilidade é bem executada, exceto pelo fato de que o analógico direito não mexe com a mira, mas com a câmera do jogo, a mira é sempre centralizada e isso gera momentos aonde você quer matar os responsáveis pelo jogo. E estamos em 2011, é inconcebível que um jogo lançado para um dos consoles de ponta tenha cenários do mesmo nível que produções da época do PS2… E olha que tem jogos de PS2 com cenários melhores que este jogo, sério. Compare Total Overdose (Eidos, PS2/Xbox) com esse jogo.

Nível de Empolgação: 6/10

Battlefield Bad Company 2 (Sony Ericsson Xperia Play, EA/Digital illusions CE)

Er, o Xperia Play não foi feito pensando em pessoas com mãos grandes… Sério, os gráficos de Bad Company 2 estão ótimos e a EA fez uma boa conversão em termos de potência gráfica e jogabilidade… O que mata é o Analógico sensível a pressão do Xperia, como eu tenho mão grande, ficou praticamente impossível de eu jogar este jogo, logo a sessão de testes dele durou bem pouco. Se fossem discos analógicos como no 3DS e no PSP seria uma maravilha.

Nível de Empolgação: 5/10

Driver San Francisco (PS3, Ubisoft)

Digamos que faltou tutano pra eu jogar esse aqui. Como o estande da NC Games tava apinhado de gente (falo disso mais adiante), não pude jogar satisfatóriamente o novo Driver. Só posso dizer que a dirigibilidade tá boa e os poderes médiuns de Tanner são bem aplicados, se usados de maneira correta e inteligente. Não sei se eu compraria se tivesse um console, mas certamente o recomendo.

Nível de Empolgação: 7/10

Ben 10 Galactic Racing (Wii, D3 Publisher)

Ano vai, ano vem e tem jogo novo do Ben 10. Mas dessa vez, é um jogo de corrida de Karts, bem semelhante a Mario Kart, ou Sonic & Sega All-Stars Racing. Escolhendo entre Ben, Kevin, Vilgax e as formas Alien de Ben (totalizando 15 personagens), você correrá em pistas inspiradas no desenho animado. Confesso que virei o nariz antes de jogar, mas funciona completamente bem, embora eu apertasse o gatilho do Wiimote ao invés do A para usar os ítens. Tem tudo para agradar os fãs de Ben Tennyson. Detalhe: O jogo ainda não foi lançado, sai dia 18 desse mês agora.

Nível de Empolgação: 7/10

Catherine (X360, ATLUS)

Puzzles infernais. Sim, além do fato de suas decisões influenciarem no andamento do jogo, Catherine é acima de tudo um título de Puzzle, os estágios do jogo são de certa forma complexos e você tem que pensar rápido para não morrer e durante estes, o cara usa uma cuequinha constrangedora. Mas é bem bacana toda a estética, ambientação do jogo. Se você quer fritar seu cérebro e ver mulheres voluptuosas durante a partida (sendo que uma delas era um homem), recomendo este jogo.

Nível de Empolgação: 7/10

Need For Speed: Hot Pursuit (Xperia Play, EA)

Admito, sou um bração em jogos de corrida. A maioria deles, eu me saio pessimamente, ruim ou de forma mediana. Não foi diferente com esse NFS. Apesar de ser bem legal, o mapeamento dos botões não ficou legal, custava ter colocado o turbo no R e o óleo no L? Ficaria melhor. De resto, o jogo foi bem adaptado, com gráficos bacanas e jogabilidade semelhante a do jogo de PS3. Além do quê, você pode usar o direcional digital, pq o sensível a pressão fica uma merda pra um troglodita feito eu.

Nível de empolgação: 7/10

Gears of War 3 (Xbox 360, Epic Games)

Eu preciso aprender a jogar Gears of War. Nada mais tenho a dizer depois da surra que tomei no Multiplayer local.

Nível de empolgação: 7/10

Frogger 3D ( Nintendo 3DS, Konami)

A Konami resolveu colocar um dos jogos mais clássicos no 3DS… Mas sem ruas para atravessar, com uma jogabilidade simples e gráficos na medida, cativou pela simplicidade e execução bem feita. Não revoluciona o mundo, mas é competente no que faz. Vale o aluguel.

Nível de Empolgação: 8/10

Forza MotorSport 4 (X360, Turn 10 Studios)

A sequência de Forza está com certeza melhor que o seu antecessor. Apesar de eu não estar acostumado a jogar corrida usando os gatilhos de pressão, ficou muito bom o jogo. E ainda conta com menus e legendas em português do Brasil. Não que o jogo realmente precise disso, mas só de ver a produtora localizando o jogo pro nosso idioma é muito bacana.

Nível de Empolgação: 9/10

Driver: Renegade (3DS, Ubisoft)

Estranho é a melhor palavra que posso usar pra definir Driver Renegade, enquanto a dirigibilidade é boa, o recurso de “ombrada” nos inimigos é estranho, e o carro parece não sofrer muitos danos (ou eu é que sou foda, ainda não decidi). Mas o fato é que mesmo jogando uns 15 minutos do jogo não consegui ter uma opinião completa sobre ele. Fica pra quando eu usar o 3DS de alguém.

Nível de empolgação: 6/10

Lego Harry Potter: Years 5~7 (PS3, Warner Bros)

O jogo ficou bem legal, a demo disponível era de um dos estágios do sétimo livro/filme, no trecho em que Harry e Hermione visitam o cemitério aonde os pais de Harry e encontram Batilda no processo. Assim como o jogo anterior, ele se foca mais em puzzles do que combates (na contramão da franquia Lego). E apesar de ter demorado a me acostumar com os controles (a única versão que havia jogado era a de DS), não fui apressado a terminar a jogatina, então pude me adaptar tempo o suficiente pra falar que gostei do que vi e que ao menos em Lego, Harry terá uma despedida decente.

Nível de Empolgação: 9/10

Lego Star Wars III: The Clone Saga (Nintendo 3DS, Traveller’s Tales)

Dos quatro jogos de 3Ds que testei na feira, esse é o único que apresentou um efeito 3D convincente e que não me deixou com a sensação de ver algo embaçado. Fora os gráficos estarem mais bonitos e o efeito 3D, é o mesmíssimo jogo do DS, que é bem bacana por sinal. Uma pena que eu não joguei muito, porque eu realmente gostei do que joguei. Se eu tiver um 3DS, certeza que compro esse jogo.

Nível de Empolgação: 8/10

inFamous 2 (PS3, Sucker Punch)

Pude testar bem pouco da nova aventura do Super Choq… Digo, de Cole. Com controles bacanas, cenários bem feitos e tudo mais, é a realização do sonho de quem sempre quis saber como um Pikachu se sente. Maldita limitação de CINCO MINUTOS do estande da Sony! Mas como o jogo já está a venda, com certeza o comprarei quando tiver meu PS3.

Nível de Empolgação: 9/10

Super Street Fighter IV 3D edition (3DS, Capcom)

Vamos começar com o que não me agradou no jogo: O efeito 3D não ficou muito legal, e os comandos da tela inferior seriam mais úteis se substituídos por uma lista de comandos (tal qual em UMK3 de DS), mas fora isso é um sólido jogo de luta, que me remete muito aos saudosos tempos em que jogava SSF 2 no SNES e trocava o X e o A pra soco e chute forte, tal qual fiz com SSF IV 3D. Ah, e os efeitos estão tão bons quanto os da versão console, mas perder pra Sakura foi uma vergonha que jamais esquecerei.

Nível de empolgação: 9/10

F1 2011 (PS3, Codemasters)

Lembro do último F1 que joguei, o 2006, de quando a Sony era proprietária dos direitos dos jogos. Ficamos cerca de 3 anos sem um jogo de F1, quando a Codemasters ressucitou a franquia no Wii e no PSP com o F12009. Depois, ampliou a experiência em F1 2010. Agora em 2011 está tudo melhorado. Com novos recursos que agregam valor ao título, F1 2011 é aquisição obrigatória aos fãs da velocidade. Só não joguem num volante se não tiverem experiência, pode foder com seu dia, sério.

Nível de Empolgação: 8/10

Child of Eden (X360, Ubisoft)

Antes de mais nada, adorei o jogo. Agora, acho que eu não o compraria para o X360 porque minha casa não tem espaço para o Kinect, mas o compraria sem pensar duas vezes num bundle com o PSMove completo. O motivo? Não teria nenhum filha da puta te atrapalhando passando atrás de você e atrapalhando sua jogatina. É um shooter sobre trilhos, sequência de REZ (Dreamcast/PS2/XBLA), no qual você atira com a mão esquerda e com a mão direita você pode travar em inimigos e dar um tiro mais forte. O Sensor do Kinect trabalha bem se você estiver sozinho, caso contrário você pode ser prejudicado por aqueles fdp’s que passam por trás no meio da partida e fazem seu personagem se virar pro nada e atirar em coisa nenhuma. Mas gostei do jogo sim.

Nível de Empolgação: 9/10

Street Fighter X Tekken (PS3, Capcom)

Principal razão de eu ter ido a feira e estava disponível para testes no estande da Sony. O jogo tem ao mesmo tempo coisas do seu jogo base (SF IV e expansões), e novidades advindas do Tag-Team. Até quem já dominava SSF IV AE vai ter que reaprender aqui, os personagens de Tekken não estão deslocados como se poderia acreditar e com certo treino, um novato pode se sair bem. Destaque para os especiais em dupla que ficaram bem mais legais que qualquer Ultra dos SF IV. Os gráficos seguem o mesmo padrão trazido por SF IV, demora um pouco pra acostumar no início, mas ficam lindões logo depois. É claro que só joguei uma partidinha, e lógico, venci com a dupla Ryu/Lili. E quem se destacou foi Lili mesmo, que é uma das minhas personagens que mais gosto de T5/T6. Uma das coisas que achei mais legal, é que a luta começa num ponto do cenário e o último round será em outro diferente, tipo, os personagens estão no topo de um templo no primeiro round, e no seguinte estarão um nível abaixo, dentro do templo por exemplo e no possível terceiro round estarão num andar inferior, dando uma dinâmica visual maior, como nos jogos de Dead or Alive. Detalhe que deixei passar (sou bem leigo nisso): Foram revelados MAIS DOIS personagens na BGS: Dan Hibiki e o boxeador Balrog.

Nível de empolgação: 10/10

Esses acima foram os jogos que consegui testar/jogar mesmo que rapidamente lá na feira, vou falar aqui um pouco de outras coisas que rolaram na feira. Na sexta-feira, dia de palestras, como a do Ono ocorreram e a Sony mostrou que está levando o nosso mercado a sério e trouxe o PS Vita para ser deleitado, além do pessoal da Naughty Dog ter fornecido algumas informações bacanas sobre Uncharted. As informações a seguir não são com base em coisas que eu vi, mas que me foram passadas por quem estava lá na feira.

PS Vita

Sabe as imagens promocionais e screens divulgadas de jogos do Vita? São mentirosas por completo, pois o portátil é mais potente do que aquelas imagens mostravam. Com efeitos sensacionais e gráficos de tirar o fôlego, pudemos ver Uncharted: Golden Abyss, Little Big Planet entre outros, no estande da Sony. Com analógicos de verdade, ao contrário dos discos usados no PSP (e posteriormente no 3DS), e mapeamento preciso, além da touch screen na parte de trás do Vita, a Sony mostra que não está para brincadeira. Só espero que o preço do Vita seja compatível com o nosso mercado (O preço de lançamento é de $250), pois sabemos o quanto o 3DS com esse preço demorou a engrenar (até o corte dele), e que não façam a pachorra de lançar por 1200 reais como foi feito com o próprio 3DS. Nessa brincadeira toda, a data de lançamento do Vita foi adiada do fim do ano e para o começo do ano que vem.

Uncharted: The Movie

Lembram que saiu um rumor e notícia confirmada de que haveria um filme de Uncharted? E lembra que cogitavam Mark Wahlberg para viver Nathan Drake e logo foi descartada esta hipótese? Pois bem, depois disso nada mais se soube, mas num bate-papo com um dos caras do Alto Escalão da Naughty Dog, soube (não, eu não conversei com o cara, minha fonte conversou) que o filme realmente existe, não há previsão de lançamento e que o roteiro está quase concluído. Segundo o cara, a Naughty Dog está se esforçando ao máximo para que Uncharted fuja da estigma de filmes baseados em jogos que são uma porcaria (geralmente tem a ver com alterações no roteiro) e o time dos roteiristas inclui 20 cabeças, sendo o principal deles um dos roteiristas da própria série. Como sempre, aguardemos mais informações em breve.

E com isso terminamos esse especial sobre a Brasil Game Show, que no ano que vem será realizada em São Paulo (Puta Merda!), infelizmente não pude tirar fotos, mas o evento valeu a pena por poder passar o dia inteiro num local aonde está o meu hobby favorito, no qual dedico quase todo o meu tempo livre.

Escolha o próximo diário de Bordo.


O diário de bordo do blog, vulgo Jornada Tensa está de volta, e como o de Onimusha 2 não deu muito certo, vamos aqui a um novo diário de bordo. Só que você irá escolher o jogo em que irei me aventurar, entre os quatro disponíveis na enquete abaixo, ela vai durar até domingo que vem, então, podem votar bastante!

 

Jornada Tensa Onimusha 2 – Capítulo 2: No mundo dos Demônios


No capítulo passado, lembro que fomos até a mina de ouro, eu peguei uma lança de gelo e venci um Boss, e logo depois, salvei um esfomeado, o levando para a Estalagem de Imasho. E ele me deu uma rosca gigante para eu usar no local aonde eu o achei. Pois veremos a minha jornada essa semana.

 

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Jornada Tensa Onimusha 2: Capítulo 1 – A Mina de Ouro


No capítulo anterior da Jornada Tensa, vocês viram que o vilarejo de Yagyu foi destruído pelo exército de Nobunaga e os samurais zumbis. E chamado por uma voz de Puta, Jubei ganhou a espada que dá choque e a tatuagem poderosa que suga na palma da mão. Jurando vingança, Jubei se dirige a Imasho. Após ver a cena da morte do manolo que conseguiu ouro, eu havia salvado o jogo… Vamos ao relato dessa semana da Jornada Tensa de Onimusha 2: Samurai’s Destiny.

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Jornada Tensa (Onimusha 2): Capítulo 0


Pois bem, no post de ontem, avisei que em 2011 começaria a fazer o diário de bordo de Onimusha 2: Samurai’s Destiny. E sim, começarei DE FATO a jogá-lo em 2011 (vulgo sábado, juntamente com Dragon Quest I), e essa semana, você confere o prólogo do diário, o início da minha Jornada Tensa em Onimusha.

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