O que joguei em 2011


Primeiramente, peço desculpas pela falta de imagens neste artigo, pois meu PC é uma porcaria e isso demandaria tempo o suficiente para eu ir daqui até São Paulo, cometer um triplo homicídio e voltar sem ser notado pela segurança.

Fui convidado a participar deste meme pelo Ighor (do Videogame & Etc, visite eles num dos links ao lado), que propõe a galera que escreve sobre games, que conte um pouco sobre os jogos que jogamos neste ano que se passou. Se contarmos os títulos que ficaram em minhas mãos entre 5 minutos e 40 horas, esse número com certeza passa dos 200, então falarei alguns dos mais importantes, lembrando os 30 primeiros para o texto não ficar muito longo, e numerados aleatoriamente (sem critério)
Para abrir a lista, vamos com seis títulos de Nintendo DS que são de qualidade ótima, confira aí.
30) Assassin’s Creed II Discovery (Ubisoft)
É um típico side-scroller da Griptonite Games (2,5 D) com os elementos da franquia da Ubisoft (furtividade e Parkour). Como ele se situa em algum ponto do segundo jogo, é ao mesmo tempo paralelo e canônico. Contando com um bom sistema de combate e ambientação bacana, é um título decente (apesar do preço cobrado por ele em algumas lojas) que merece ao menos a sua atenção.
29) Sega & Sonic All-Stars Racing (SEGA)

Meu fanatismo pela SEGA é desde pequeno, e o jogo conta com um belíssimo visual que não deixa muito a dever às versões de console (que estou jogando no PC). Você pode definí-lo como um clone de Mario Kart DS, mas acredite, o jogo tem muito mais personagens e na minha sincera opinião, mais carisma do que a vertente da Nintendo. E se é pra copiar, que copie bem feito, no caso do jogo da Sumo Digital.
28) Pokémon Black Version (Nintendo)
Sem dúvida até o momento a versão definitiva dos monstrinhos de bolso. Mesmo sendo mais do mesmo para aqueles que vêem a série superficialmente, após uma análise mais profunda é perceptível as mudanças trazidas pela equipe da Game Freaks. Com efeitos de rotação tridimensional, uma história e lendas excelentes e um sistema que se prova duradouro, é obrigatório para os fãs de Pokémon.
27) Sonic Colors (SEGA)
O ouriço teve três ótimos jogos de DS, mas escolhi esse por ter a jogabilidade mais completa dentre os três, apesar de ser o mais fácil deles. O roteiro é bem bobinho, mas serve para mostrar as novidades em termos de Power-Up, que são os Wisps, que dão diferentes poderes a Sonic e os cenários são coloridos e cheios de vida, e em certo ponto (entre as fases 2 e 5)conta com uma progressão não-linear.
26) Ace Attorney Investigations: Miles Edgeworth (Capcom)
A franquia juridica em sua despedida no Ocidente (Já que a Capcom nos negou Gyakuten Kenji 2) trouxe novidades, já que no caso de Ace Attorney Investigations, o jogo é focado nas investigações e visto em terceira pessoa em parte das vezes. Fora que ao contrário do primeiro Ace Attorney por exemplo, todos os casos são realmente interligados entre si, formando uma história que se conflitua desde quando Miles se tornou promotor, até o presente (no jogo), dois anos após PW: AA. E personagens da franquia fazem aparições, como Ema Skye (do caso Rise from Ashes), Franziska Von Karma, Dick Gumshoe, Larry Butz (se metendo em encrenca como sempre), entre outros. Fora a trilha sonora que é ótima.
25) Solatorobo: Red The Hunter (XSeed)
Um RPG de ação bacana e simples. Contando uma história que se passa num futuro distante aonde a raça humana foi pro limbo e novas raças humanóides imperam nos continentes celestes criados, na verdade são apenas duas raças, baseadas em cães e gatos. Red Savarin, um Hunter, entre uma missão e outra, acaba encontrando seu destino de maneira inesperada, e junto com Elh e Chocolatte desbravam diversas aventuras. Conta com uma ambientação bacana, roteiro bem escrito e amarrado, e trilha ótima (A versão americana conta com um CD com a trilha do jogo). Só demorou um pouquinho pra chegar nos EUA e possui pequenas falhas (não na jogabilidade, mas meramente estéticas) que frisei em meu review.

O PS2 também figura na lista com alguns títulos que joguei ao longo desse ano, embora não tenham sido muitos, são esses bem bacanas

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24) Dead to Rights (Namco)
Um título bem antigo de PS2, que tem um ritmo frenético na maior parte do tempo, cadenciado por alguns combates mano a mano, conta a história de Jack Slate, policial que foi traído e preso, acusado por um crime que não cometeu e que busca, além de vingança pela morte do pai, limpar seu nome. A jogabilidade é bacana, mas tem momentos que irritam e muito, o jogador, ganhou uma continuação no PS2, um jogo pro PSP e um remake na geração atual. Ignore a versão de GBA como o diabo foge da cruz.
23) Jak 3 (Naughty Dog)
O último jogo da franquia no PS2 (Jak X é de corrida e Lost Frontier é um porte do PSP), conta com ótimos momentos de Plataforma, bons segmentos de tiro e momentos de corrida. Sua trama da segmento aos eventos de Jak 2 e mostra uma nova força, que pode corromper Jak, se ele não for sábio o suficiente para usá-la da maneira certa. Para aqueles que não jogaram este jogo ainda, uma compilação com a trilogia da série será lançada para o PS3 (tal qual foi feito com Sly Cooper) e possivelmente será usada como base para um novo título, assim como o novo Sly que sairá agora em 2012.
22) Ratchet: Deadlocked (Insomniac)
A Insomniac tem boas franquias em suas mãos, e Ratchet é uma delas (a outra é Resistance), este aqui é um divertido tiroteio em terceira pessoa que conta com momentos de plataforma e momentos de controle de veículos, mas o destaque são os tiroteios, que são insanamente divertidos e simples, o que de certa forma contrabalanceia com a trama extremamente rasa e que fica em segundo plano.
21) X-Men Legends II: Rise of Apocalypse (Activision)
O jogo é um RPG de ação com o foco no trabalho em equipe (ou quase isso), no qual os mutantes do instituto Xavier se juntam com os mutantes da Irmandade contra um mal em comum (Apocalypse), resultando num dos melhores games dos mutantes da Marvel. O leve toque de Cell-Shading dá um excelente acabamento ao título, que prova que a Vicarious Visions também já deu algumas dentro.
20) Spider-Man 2 (Activision)
Esse aqui é do tempo que a Treyarch não vivia só de Call of Duty. Definitivamente um dos melhores jogos baseados em filmes, que trouxe o balanço do Aranha em um mundo aberto, alguns vilões extras para dar uma portentada no título e uma jogabilidade simples, porém o suficiente para agradar aos fãs e não fãs do aracnídeos que curtem um bom game de ação. Os mais cínicos hoje em dia podem até malhar seus gráficos, mas para o período em que foi lançado (2004) era um ótimo visual.

O Nintendo Wii também se faz presente na lista, com apenas um título (eu não tenho um Wii) e este aqui não é uma recomendação, fiquem alertas.

19) Soul Calibur Legends (Namco-Bandai)
Conceito do jogo: Mostrar alguns dos eventos passados entre Soul Edge e Soul Calibur, sobre o ponto de vista de alguns personagens originais e os famosões da franquia. Bom. Gênero: Ação em terceira pessoa, tal qual Devil Kings, Dynasty Warriors, aonde deve-se acabar com diversos inimigos na sua tela. Genérico, mas funcional na maioria das vezes. Gráficos: O jogo não encontraria dificuldades para rodar num PS2, mas ao menos o visual dos personagens está bacana e a arte do jogo é competente. Passável. O Problema? A jogabilidade, a mecânica do jogo é extremamente cansativa, e por muitas vezes frustrante, pois ficar fatiando sem parar, enquanto faz outros comandos torna-se algo enfadonho e a dificuldade ridícula não ajuda muito.
Alguns títulos de arcade também passaram por essas bandas, então continuemos.
18) Street Fighter IV (Capcom)
A quarta edição da franquia de porrada da Capcom dispensa comentários, e jogar da maneira tradicional deixa tudo muito mais legal (é bom usar atalhos pra focus attacks e ultra combos, mas é melhor fazer do jeito original) e o estilo gráfico adotado pela Capcom/Dimps caiu como uma luva.
17) Time Crisis 4 (Namco)
Uma das clássicas franquias da Namco não podia deixar de marcar presença aqui, gosto muito da série e o quarto episódio é um dos jogos mais bonitos dos arcades, ao menos nas cutscenes. Contando com a mecânica de sempre, e com a Guncom 3 fazendo um ótimo trabalho (o efeito quando se dá um tiro de escopeta com a Guncom é bastante satisfatório). A trama é aquela baboseira de deter terroristas internacionais, como sempre.
E vamos preenchendo o espaço aqui com o GBA, que também marcou presença esse ano.
16) Castlevania: Aria of Sorrow (Konami)
A obra prima de IGA no GBA. Contando com um roteiro excelente, ótimos personagens, o bacana Julius Mode e uma trilha de primeira, é altamente recomendado aos fãs de Castlevania, principalmente os de Symphony of Night com seu estilo “Metroidvania” de exploração+evolução. A facilidade do jogo atrai os mais novatos e o Hard Mode é a ficha dos veteranos.
Voltamos aqui ao início, com mais títulos do DS, porque sim.
15) Castlevania: Portrait of Ruin (Konami)
O refinado Julius Mode de Dawn of Sorrow se transformou em um jogo. Caso você não tenha jogado Dawn of Sorrow eu explico: O Julius Mode de Dawn of Sorrow contém Julius agindo em cooperação com outro personagem, que pode ser tanto a Yoko, quanto o Alucard (sim, aquele Alucard), e cada um ajuda o outro em determinados trechos. Aqui, a mecânica principal é essa. Ambientado na segunda guerra mundial, Johnathan Morris (filho de John Morris, de Castlevania: Bloodlines) e Charlotte Braden tem que unir forças para derrotar um estranho inimigo que dominou o castelo de Dracula. Com cenários variados (vai de Nova York ao Egito dentro de pinturas no Castelo) e uma jogabilidade precisa, é obrigatório para fãs de Castlevania.
14) Lego Harry Potter – Years 1~4 (Traveller’s Tales)
Enquanto que nos consoles (e PC’s), Lego Harry Potter é apenas “mais do mesmo” em relação aos jogos de Lego (apesar da ambientação ser bem legal). No DS, Harry abraçou a Stylus e se esfregou na tela de toque tal qual um tarado, pois todas as funções do jogo são via Stylus. Com gráficos bonitos e ao contrário de todas as outras versões, com diálogos (escritos), o que a torna única entre as demais, acaba sendo um bom jogo. E vou dizer aqui pessoalmente, a continuação dele no DS, infelizmente não seguiu o mesmo ritmo, e ficou mais parecido com as versões de console, seguindo o mesmo ritmo.
13) Ninja Gaiden Dragon Sword (Tecmo)
O jogo não se trata de uma aventura paralela, mas sim da sequência de Ninja Gaiden (Xbox, PS3 – versão NG Sigma) e se passa antes de Ninja Gaiden 2. Ryu Hayabusa estará lá para fatiar os inimigos e a touch screen de seu DS estará tão fatiada quanto após algumas sessões de jogo no modo Master Ninja (O Hardest para quem não sabe). O jogo apresenta um dos melhores visuais do DS e sua jogabilidade simples o torna acessível, mas, tenha sempre uma película extra para a tela inferior do DS (um amigo meu costuma guardar TRÊS para emergências de Ninja Gaiden). Toda a jogabilidade de NG DS é baseada na Stylus, entendeu?
12) Phoenix Wright: Ace Attorney (Capcom)
Não é necessário uma super produção para angariar fãs para uma franquia nova. Foi com esta visual novel simples, mas criativa, que Shu Takumi brindou aos japoneses com Gyakuten Saiban, dez anos atrás. No Nintendo DS a franquia renasceu e viajou para este lado do oceano, com a jogabilidade adaptada para a tela de toque, visual bacana (apesar de simples), Phoenix Wright é um dos títulos mais divertidos do DS e quem dera a vida jurídica fosse assim, hahaha.
11) The Legend of Zelda: Spirit Tracks (Nintendo)
O segundo Zelda para Nintendo DS utiliza o mesmo visual cartunesco de Wind Waker e Phantom Hourglass, mas não é tão sequência deles, pois se passa muitos e muitos anos após PH (algumas décadas para ser mais exato). Aqui, o Chanceler Cole planeja usar o corpo de Zelda para ressucitar o terrível Rei dos Demônios Malladus e usando de um feitiço, separa o corpo e o espírito de Zelda e somente Link, com ajuda do espírito da princesa (que se apossa de alguns inimigos) e com um trem, reconstruindo os Trilhos Espirituais, poderá chegar ao topo da Spirit Tower e impedir o pior. Na prática, um ótimo título que aproveita de maneira criativa os recursos do DS, como a tela de toque e o microfone. Essencial para os fãs do Zelda, digo, do Link.
E os últimos títulos são multi-plataforma que consegui jogar ou em meu PC, ou testando em outros locais.
10) Child of Eden (Ubisoft)
O título, que se passa no universo do cult REZ, utiliza de forma objetiva os sensores do Kinect, e embora seja menos cansativo jogar no Joystick, funciona muito bem no sensor de movimentos do X360 e os controles do PS move tornam a experiência com menos chances de falha (eu testei o game na BGS com o Kinect e um monte de gente passando). Curto, mas satisfatório.
9) Street Fighter X Tekken (Capcom)
Uma versão de testes com uma boa gama de personagens estava disponível na Brasil Game Show e o título está incrível. Mesmo quem domina SSF IV, terá de reaprender a jogar, pois as novidades e o Tag Team exigirão tempo para adaptação e os personagens de Tekken tem um estilo que os tornam bem atrativos.
8) Bulletstorm (EA)
O tiroteio em primeira pessoa da Epic Games em parceria com a People Can Fly (que adaptou o primeiro Gears of War para os PC’s) pode até ser linear, mas é criativo em outros pontos, pois a grana que você ganha para comprar munição vem da maneira como você mata seus inimigos, e você vai ter um prazer sádico em descobrir novas maneiras, usando tanto o seu chicote, como seus pés, ou os elementos dos cenários. A trama é bem basica, e só impulsiona o jogador a ir em frente.
7) Resident Evil 5 (Capcom)
A última edição de Resident Evil pode ter mandado o termo survival horror (o qual ela ajudou a consolidar) pras cucuias e é um título de ação com zumbis (ou cruz credos semelhantes), com a ação se passando na África, é um bom título, mas nada épico ou espetacular. Fãs ferrenhos torcerão o nariz para RE5, novatos se sentirão agraciados com um bom jogo.
6) Dragon Age 2 (EA)
Sequência de Dragon Age e um RPG bem bacana, com um mundo enorme a se explorar. Com um sistema de combates mais refinado, melhorou em muitos aspectos as falhas de Dragon Age Origins, apesar de também limitar-se um pouco a colocar a raça do jogador apenas como Humano. Subestimado por alguns, é um RPG com o toque característico da Bioware e deveria ser apreciado como tal.
5) Assassin’s Creed (Ubisoft)
A primeira parte da história de Desmond Miles e suas andanças pelo Animus, revivendo as memórias de Althair, membro da Ordem dos Assassinos, que tem como missão vencer os templários hoje é subestimada não por suas qualidades, mas por conta de suas sequências que só melhoraram os pontos fracos do primeiro jogo. A jogabilidade é simples e intuitiva, apesar de o ritmo de jogo ser repetitivo, a rica criação dos cenários na época da cruzada e os dados históricos utilizados, dão um clima incrível a este jogo.
4) Harry Potter and The Deathly Hallows Part 2 (EA)
Um clone de Gears of War, por assim dizer. Os dois Deathly Hallows seguem um ritmo frenético de combates com pouco espaço para exploração. O sistema de jogo é até funcional, mas é estranho por assim dizer, e há momentos aonde a frustração impera, pois devemos esmagar uma certa tecla para poder prosseguir, o que simplesmente é impensável nos dias de hoje. É só um título mediano que está aí para completar a lista.
3) Super Street Fighter IV Arcade Edition (Capcom)
Para quem tem Super Street Fighter IV, este é um jogo dispensável, mas para quem só jogou o SF IV, esta é a versão definitiva de SF IV, com mais personagens, mais cenários e mais um ultra. Quem não gostou de SF IV, provavelmente não gostará deste aqui também. Os cenários são os mesmos de SSF IV, então não há do que reclamar, mas os novos personagens vieram bem a calhar. Yun e Yang são apelões, enquanto Oni e Evil Ryu são meros Shotokans.
2) Assassin’s Creed II (Ubisoft)
Sequência de Assassin’s Creed, e tudo que havia no primeiro título foi melhorado. Após fugir da Abstergo, com Lucy. Desmond Miles revive as memórias de outro ancestral seu na versão 2.0 do Animus, que lhe dá a capacidade de assmilar as técnicas de combate de Ezio Auditore (seu ancestral). E na parte do passado, uma recriação fantástica da Italia Renascentista, com todas as suas nuances e o roteiro, galgado por alterações históricas, é genial, além de graficamente estar bem superior ao seu antecessor, até mesmo os NPC’s estão mais “vivos” e os controles e esquemas foram melhorados. Altamente recomendado.
1) Sonic Generations (SEGA)
Espetacular, quem já leu minha análise do jogo, sabe que praticamente dissequei o jogo em todas as suas nuances e ainda coloquei MUITAS imagens. O fato é que a nova aventura de Sonic, chegou espetacularmente no fim de ano, e apesar do enredo simples e da duração do jogo ser relativamente curta, a experiência do jogo cumpre tudo o que prometeu, além de apresentar uma nova visão das fases clássicas e modernas dos jogos de Sonic. Além de conter mimos sonoros o suficiente para agradar os fãs das músicas de Sonic.

E dentre esses 30 jogos, se eu pudesse recomendar um? Bem, é difícil pra caramba, mas fico com Sonic Generations mesmo. E fiquem ligados e leiam os textos dos outros participantes do meme, pois com certeza diversos jogos interessantes estarão lá.
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20 Comentários

  1. Nossa rapaz quanta coisa! Quero essa lista e seu tempo livre para mim. E de encher os olhos.

    Sonic Colors, mais um motivo para comprar um Wii. O X360 vai ter que ser adiado para daqui a dois anos.

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  2. Ah, se eu tivesse grana sobrando com certeza compraria um DS, esses jogos dele parecem ser muito bacanas. Sonic Generations é um que eu fiquei curioso, os vídeos não me convenceram mas com todo mundo tá elogiando só jogando mesmo.

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  3. Caramba temos aqui um Top 30! Gostei! Quer dizer então que você degustou o SFxTekken na BGS legal. Eu ainda jogarei Sonic Generations é o que me fará voltar a jogar Sonic desde Sonic 3 do Mega Drive. Quero também jogar Bulletstorm que ví na São Paulo Game Show e gostei muito, era o que eu estava esperando pelos vídeos que eu pude assistir.

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    • Kyo

       /  2011/12/20

      a BGS, do ponto de vista Gamer, foi fantástica, já que pude ver (e jogar) alguns dos grandes lançamentos desse ano (e do ano que vem), como Dark Souls, Ace Combat Assault Horizon, Batman Arkham City, Lego Harry Potter Years 5-7, LoTR War in The North e Street Fighter X Tekken antes do lançamento, além de jogar Forza Motorsport 4 alguns dias antes do jogo chegar as lojas.

      Já do ponto de vista “Eu”, foi cansativa, o que envolveu até mesmo perda de dinheiro (perdi uma grana que me fez passar fome no evento), falta de fotos (o dinheiro também ia me fazer comprar pilhas).

      Sobre Sonic Generations, eu joguei basicamente quase tudo de principal que saiu com o Sonic na capa, exceto o Sonic and The Secret Rings e o Sonic The Hedgehog (2006), um devo pegar em breve, o outro não sei quando poderei jogar, então posso dizer que o jogo presta um grande fanservice de maneira competente.

      No caso do Bulletstorm, o jogo me fez rir feito um maluco a cada cinco minutos (depois de conseguir um arsenal bacana) e me perguntar: “Mas poxa, dava pra matar o cara mesmo assim?”, afinal, puxar um barril explosivo de longe, chutar ele na direção de um inimigo, encher o troço de balas e enquanto o inimigo queima, fuzilar ele pra pipocar um “After Burner” na tela, é de fazer qualquer um rir.

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  4. Foi mal pelo atraso, mas está aí minha participação:

    O QUE VOCÊ JOGOU EM 2011?

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  5. leandro(leon belmont) alves

     /  2011/12/17

    esses dois Castlevania que você mencionou são excelentes. principalmente o Portair to Ruin que zerei um milhão de vezes do começo ao fim, de cabo a rabo. praticamente decorei o jogo inteiro.

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  6. Joguei o Sonic & Sega All Star Racing no Wii uma vez e não curti muito, mesmo sendo fanático pela empresa e pelo ouriço. Inclusive o Sonic Colors (que também joguei no Wii) foi um dos jogos que mais gostei de ter jogado este ano. A versão do DS é igual ou difere em algo?
    E eu não sei se considero dispensável o Super SFIV Arcade Edition pra quem tem a primeira versão do IV, tanto que fiz questão de vender o meu pra comprar o Arcade Edition, achei o jogo melhor (jogabilidade, personagens, etc).
    Continuando as coincidências de jogos que joguei esse ano e estão na sua lista, também joguei os 2 primeiros Assassin’s Creed e o Sonic Generations (este ainda estou jogando). Todos muito bons. Aliás, “espetacular”, como você disse, soa melhor.

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    • Kyo

       /  2011/12/20

      Sonic Colors de DS poderia ser chamado de Sonic Rush 3 sem problemas, já que a mecânica é a mesma, mas ela é aperfeiçoada, e ao invés das batalhas contra chefes “paradas” dos dois primeiros Rush, aqui as batalhas são mais dinamicas, por assim dizer.

      E eu disse que o SSFIV AE só é dispensável pra quem já tem o Super Street Fighter IV, já que ele só adiciona quatro personagens. Tanto que nem cogitei comprar o SF IV, já peguei a AE mesmo.

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  7. F.R

     /  2011/12/20

    Estou jogando o primeiro Assassins Creed já a bastante tempo, como você disse ele se torna bem repetitivo o que acaba diminuindo um pouco a experiência final, como você vc jogou o segundo, tenho uma pergunta: essa questão melhora no segundo jogo?

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    • Kyo

       /  2011/12/20

      Sim, estou jogando Assassin’s Creed II e o jogo melhora e muito. Ainda há a questão de sair matando os caras. Mas, há muitos elementos melhorados, novas adições e maneiras de se matar, a camuflagem ficou melhor, há novos elementos de administração (fáceis de se lidar), para reconstruir algumas cidades. O sistema de danos é melhor. Review do jogo só ano que vem. Mas digamos que ele vale a pena, tanto pela história, quanto pelo jogo, que não altera a mecânica básica do primeiro, mas melhora todos os aspectos.

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  8. Preciso conhecer esse Sonic Colors. Está sendo constantemente citado em artigos do MeMe. Castlevania: Aria of Sorrow também é outro título que merece destaque, tem muito jogo acima da média no GBA. Como já citei em outro blog, Metroid Fusion, do mesmo portátil, é uma joia lapidada sobre a qual não se comenta muito.
    Parabéns, bom texto e boa seleção!

    Responder
  9. Como assim você jogou 200 jogos ao longo do ano?
    Putz! Eu sou um cara muito social ou então você é um super nerd… será?
    Mais um post engorda lista… Ninja Gaiden e Spirits Track subiram posições na lista.

    Arrasa Nem!

    Responder
    • Kyo

       /  2011/12/28

      joguei, não necessariamente terminei… graças aquele cartãozinho do DS, varios jogos passaram rapidinho pelas minhas mãos… Fora que tem os emuladores e tudo mais…

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