Jogo da Semana #3 Ratchet: Deadlocked (PS2)


Ratchet: Deadlocked

Produtora: SCEA
Desenvolvimento: Insomniac Games
Plataforma: Playstation 2

E vamos com a terceira coluna do “Jogo da Semana”, que é um jogo que joguei bastante esse ano, e faz parte de uma franquia que está forte até hoje nos consoles da Sony. O jogo, como diz o título, é Ratchet: Deadlocked, que foi a despedida oficial da franquia Ratchet & Clank do PS2… Pelo menos até portarem o Size Matters pro PS2.
Antes de produzir a série de FPS Resistance no PS3 (com uma passada no PSP), a Insomniac produziu uma franquia muito bacana no PS2, chamada Ratchet & Clank, que combinava elementos de Plataforma e tiroteio, sempre com muito bom humor. E Ratchet: Deadlocked foi produzido como a despedida da série no PS2, já que o primeiro capítulo da trilogia Future estava sendo planejado para o PS3.
Do que se trata o jogo?

O roteiro é bem simples, um mega empresário da mídia, para obter o “controle” da galáxia, coloca diversos caçadores num torneio ao estilo Gladiador, para se matarem. E Ratchet precisa pará-lo e é forçado a entrar em tal torneio, enquanto o tal empresário usa seu poder sobre os meios de massa para pintar Ratchet como vilão. Como eu disse, o roteiro é bem simples, é como se um dos BBB’s resolvesse se virar contra o Boninho ou contra o Pedro Bial, o que com certeza tornaria o reality mais interessante.,

Como ele funciona?

É um jogo de ação em terceira pessoa, com foco nos tiroteios, um pouco de combate corpo-a-corpo e elementos de plataforma. Ratchet conta com poucas armas no princípio, mas conforme você progride no jogo, termina com um Arsenal que faria John Rambo bater continência em respeito. As sessões de veículos são um dos pontos fracos do jogo, já que de certa forma quebram o ritmo de jogo e os controles nela não são muito bons, destoando da ação no resto do jogo. Ratchet conta com dois bots auxiliares que podem ser customizados e servem tanto pra dar cobertura, quanto para ajudarem a resolver as coisas. Com comandos simples, eles podem desarmar barreiras, girar manivelas e criar “pontes” para atravessar certos abismos.

Porque o recomendo?

Diabos, preciso mesmo explicar o quanto o jogo é divertido? Acredite, quando você dizimar tropas inimigas com uma arma com poder massivo (e que lembra uma cimitarra), você vai me entender!

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1 comentário

  1. nunca joguei esse, mas dizem que é uma maravilha.

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